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A VOCÊ PAI...

A você pai, que está em continuo processo de instrução á seus tenros filhos, quer seja andando pela vida, deitando e levantando. A você que ensina fundamentado na verdade, e na pratica dela como exemplo para os filhos.


A você que sem palavras diz tudo. A você que fala uma linguagem única, a linguagem do frisar da testa, da sobrancelhas fechadas e do olhar compenetrante que diz o que nenhuma palavra poderia expressar.



A você que conhece o caminho das pedras e sabe o que diz. Que preza pela sabedoria e protege com coragem e força. A você que muitas vezes não explica os “porquês”, mas geralmente acerta em suas decisões. A você que acima de tudo é pai por muitas outras qualidades, parabéns que o pai eterno o abençoe sempre, para que você continuem sendo bênção para os filhos que serão benção para os filhos dele.

Kennedy Mattos

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O GRANDE GENERAL PLÁCIDO

Eustáquio, ou Plácido (nome pelo qual era mais conhecido), foi um dos grandes generais do exército romano, no início do segundo século. Seu nome e sua influencia eram notórios entre os soldados, tanto por causa de sua virtudes quanto por sua capacidade e triunfes militares. Todos o admiravam por sua brandura e seu amor à justiça e à caridade. Ele era um pai para os soldados, e tratava-os com mansidão e justiça, virtudes desconhecidas da bárbara soldadesca, mas preciadas no momento em que a sua influência benigna era sentida. Ele era generoso e caritativo com os desafortunados, e apesar de pagão, notavelmente virtuoso. A verdadeira grandeza é incompatível à propensão brutal do homem. As virtudes e a posição exaltada de Plácido atraíram os homens mais conspícuos da época, como se fora uma estrela solitária brilhando através da massa escura de nuvens, numa noite tempestuosa. Não admira que ele fosse assinalado pela Providência como objeto de graça especial, e instrumento de grandes mila...

A Parábola do Rio - Romanos 1.21-32

Havia outrora cinco irmãos, que moravam com o pai num castelo, no alto de uma montanha. O mais velho era um filho obediente. Seus quatro irmãos, todavia, eram rebeldes. O pai tinha-lhes grande cuidado por causa do rio; já lhes havia implorado que ficassem distante da margem, para que não fossem varridos pelo refluxo da maré. Mas eles não ligavam; a atração do rio era-lhes demasiadamente forte. A cada dia, os quatro irmãos rebeldes arrisca­vam-se cada vez mais perto do rio, até que, uma vez, um deles atreveu-se a tocar a água. — Segurem a minha mão — gritou ele. — As­sim não cairei. E seus irmãos o fizeram. Quando ele porém tocou a água, o repuxo arrastou-o com os outros três para dentro da correnteza, rolando-os rio abaixo. Foram despencando de rocha em rocha, girando no leito do rio. Arrastados pelas vagas, eles se foram. Seus gritos de socorro perde­ram-se na fúria do rio. Embora se debatessem tentando recuperar a estabilidade, foram impotentes contra a força da correnteza. Depois de...

O CRISTÃO E O CODIGO DE BARRAS

Rm 12.1,2 O código de barras que muitos cristãos consideram o sinal da besta, por enquanto é um extraordinário sistema de catalogação. Ao passar no caixa do supermercado por exemplo a maquina leitora identifica o produto, da baixa no estoque, registra o preço, e facilita a vida de todos, a começa por quem esta na fila.             No entanto, como toda maquina a leitora do código de barras, a tal pistola, tem inteligência limitada a sua programação. Se alguém mudar o selo do código de barras de uma caixa de cereais pelo selo de um produto mais barato, como farinha, a maquina faz a leitura como se o produto fosse de fato, um saco de farinha.             A maquina leitora não faz a comparação entre o selo do código de barras e o produto. E, nesse caso, uma caixa de cereal sai do supermercado disfarçado de saco de farinha.        ...

A Igreja Não é uma Democracia: A Sabedoria de um Governo de Discipulado

  A igreja não é uma instituição secular qualquer. Sua definição vem da própria Escritura: ela é o corpo de Cristo (1 Co 12:27). Isso significa que seus valores, visão, governo e liderança derivam da palavra de Jesus, revelada nos evangelhos e nos ensinos dos apóstolos — e não dos ventos da cultura, tampouco das boas ideias. Quem vive de boas ideias é o marketing. A formação da liderança e do governo da igreja não é fruto da tomada de poder, resultando numa ditadura impositiva; mas também não é resultado de uma representatividade democrática, onde o voto de um neófito tem o mesmo peso de um presbítero experiente. Basta olhar para o catolicismo e seu conclave: não há democracia ali há mais de 1500 anos. É nítida a confiança dos fiéis na escolha do seu pontífice por líderes comprometidos com sua história, dogma e fundamentos. Uma frase repetidamente usada por eles no recente conclave foi: “O Espírito Santo escolherá o novo papa”. Isso é fé. Sem propagandas, sem interferências de pres...

O PAPA É POP - E A CULTURA IMPERA

Nos últimos dias, os olhos do mundo se voltaram para o Vaticano. Com a morte do Papa Francisco, não apenas o luto tomou conta das manchetes, mas também uma avalanche de atenção midiática cercou os rituais, símbolos e tradições do catolicismo romano. De repente, termos como sede vacante, conclave e fumata branca se tornaram parte do vocabulário cotidiano. As redes sociais, os jornais, os canais de notícias — todos pareciam falar uma nova linguagem, codificada por séculos de tradição, mas agora traduzida em tempo real pela cultura pop. Nunca a frase “O papa é pop” fez tanto sentido quanto agora. E, mais do que isso, nunca foi tão evidente como a cultura contemporânea é capaz de absorver até mesmo as estruturas mais rígidas da tradição religiosa. Não se pode negar — e talvez aqui caiba uma confissão: foi tudo muito bonito. Das cores das roupas da Guarda Suíça aos passos solenes dos cardeais, tudo absolutamente coreografado e esteticamente impecável. Há ali uma sensação legítima de transce...

UMA QUESTÃO DIFICIL

Imagine uma tribo de 300 índios no meio da floresta, que nunca tiveram contato com o resto do mundo. Nunca ouviram falar a respeito da cruz, do evangelho e de Cristo. Pergunta: Eles estão salvos ou perdidos? Em sua carta aos Romanos o apostolo Paulo trata deste assunto. Na verdade, a resposta a esta pergunta é exatamente o motivo que o levou a escrever aquela carta. Pois seu desejo é ir pregar o evangelho na Espanha, terra considerada de bárbaros até então. Pessoas que estavam sem nenhuma luz do evangelho assim como os tais índios da nossa pergunta acima. E no capitulo 1, o argumento de Paulo é que tais pessoas estão condenadas. Pois ele como que portador do evangelho, tem uma dívida de prega-lo a essas pessoas (v.14), do contrário não teria ele nenhuma preocupação neste sentido. Também segue o fato de que o evangelho é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê. Ou seja, e quanto a quem não ouve o evangelho? Não pode crê! Sem o evangelho não existe operação de po...